Reclamação: um encontro com Héstia

Já era noite, os vento sopravam entre as arvores, eu caminhei lentamente até a fogueira segurando meu prato, me ajoelhei sem olhara para os lados, e comecei a orar:
Hades senhor do submundo, me aceite como seu filho, prometo horrar seu nome, eu só uqero uma chace de provar para o acampamento que voce é digno de habitar o olimpo.
Me levanto, jogo um grande pedaço de pernil nas chamas e volto para minha mesa.

Sempre eu imaginava quem seria meu pai,não sei muito bem se seria Zeus pois eu tinha muito medo de altura,mas que eu mais imaginava era Poseidon,pois eu era um maravilhoso nadador,na hora da fogueira o chalé de Hermes sai uma multidão e como sempre fico no final da fila,esperamos os outro chalés de darem suas oferendas fiquei um pouco timído de levar uma unica e pequena amora,quando chegou minha vez rezei baixinho dizendo: [i][u]''Poseidon deus dos mares.Aceite minha oferenda sinto muito por não dar fruta melhor me reclame como teu filho que jamais me arrependerei'' Aguardei alguns segundos e joguei aquela amora me sentindo arrependido mas como era uma amora fresca sido plantada no dia por um filho de Deméter ela dava uma expressão saborosa aguardei alguns segundos para ver se tinha uma resposta

Coração frágil porem vingativo, a garota segurava em suas mãos uma bela maça o qual recém havia colhido. As lagrimas corriam por seu rosto ao lembrar de seu passado tão trágico e inoportuno, pelo menos para a situação do momento. Cassie tinha esperanças de que sua vida pudesse então finalmente mudar, já que nunca foi exatamente uma criança normal, com pais presentes ou amigos para abraçar, era apenas ela e seus livros.
O fogo a chamava calmamente, seus olhos não conseguia deter a curiosidade, já havia ouvido sobre ele, sabia que podia mandar uma pequena mensagem aos Deuses em forma de oração, e em nenhum momento a garota viu um defeito para essa ocasião.
Ela se ajoelhou na frente do fogo de Héstia e fechou os olhos calmamente em um gesto delicado e lento, sentiu o ar preenchendo o seus pulmões frágeis que já estavam quase desgastados por seu trabalho diário de se esforçar um pouco mais do que os demais. Ela suspirou e então começou a dizer:
- Nêmeses, de algum lugar sei que me vê. Eu não sei se posso te chamar de mãe, não sei se mereço tanta honra, mas eu falo do coração, eu estou tão solitária e doente ao mesmo tempo, se ao menos você me escutasse e pudesse então encontrar um pequeno lugar para mim em seu coração, não precisa ser grande, apenas precisa existir.
Após as rápidas palavras, ela jogou a maça na fogueira e assistiu ela simplesmente se tornando cada vez mais negra até em fim desaparecer entre as faíscas vermelhas e vivas do fogo.
Presente de Reclamação: Uma Espada...

sempre fui um menino muito atrevido, mexia em tudo o que via e ficava mexendo. Minha mãe morreu quando eu tinha 1 ano de idade por isso não lembro dela. Nunca soube nada sobre meu pai, depois de mais velho comecei a gostar de montar coisas eletrônicas e mecânicas, quando descobri que eu era um semideus fiquei com medo de nao ser aceito pelos meus irmão quem sabe nem mesmo pelo meu pai que era um Deus que podia ser muito rígido. Tenho cabelos escuros, magro, 1 m e 70 cm com uma cicatriz na sobrancelha. Filho de Hefesto.
presente: Quero um cinto com o que eu quisesse tirar de dentro dele!

Bem, aqui no acampamento e legal varias pessoas com poderes diferentes enfrentando monstros com seus armamentos de varios tipos, e como eu ainda sou indeterminado eu só analiso suas armas com intuito de achar pontos fracos, mais naquele dia enquanto ia a froresta logo reparei que havia muitas corujas que no entanto achava que era por Atena esta feliz. Na mesma noite achei que a deixaria mais feliz em fazer uma prece a ela na fogueira, e foi isso que fiz peguei as melhores coisas e joguei na fogueira e comecei minha prece.

Atena peço sua ajuda para enfrentar os problemas e sua sabedoria para resolvelos. Vou honrar você com tudo de mim sermpre e ajudar meus companheiros com minhas estratégias. Obrigado.

Então assim que abri meus olhos todo mundo estava de olho em mim e eu me sentia diferente, em seguida olhei para cima e vi algo parecido com um holograma de uma coruja. Dai em diante minha vida mudaria mais do que antes.

Minha escolha é:Escudo Grande [Comum][Bronze-Celestial]

Lá estava eu...Um menino em um lugar muito estranho...Pra ode quer que eu olhasse via apenas pessoas treinando com camisetas laranjas.Alguns me olharam estranhamente,talvez por eu ser um novato ou sei lá o que.Era um lugar lindo...Eu me sentia bem ali...Um dos poucos lugares no qual eu me sentia bem...

Fui caminhando para saber mais sobre o acampamento,mas,uma coisa que me chamou bastante a atenção foi quando olhei para os chalés,muito bonitos fazendo o sinal de Ômega.No centro havia uma garotinha muito legal ao lado de uma fogueira,conversamos bastante.Estava ficando escuro e eu,joguei uma prece na fogueira e,olhando para o céu,fechei os olhos e comecei a rezar:
"-Mãe,me ajude por favor...Preciso muito de sua ajuda agora,sei que de agora em diante não ha mais volta...Se estiver me ouvindo,me ajude...Me reclame como seu filho..."

Quando abri meus olhos vi algo brilhando em cima da minha cabeça então olhei em volta e todos me olhavam...Enfim pude distinguir que era uma coruja...Eu sou filho de Atenas,pensei comigo mesmo.


Arma Escolhida:Espada Grande Tipo "A"[Comum][Bronze Celestial]

Era mais uma malham no chale de hermes eu acordei e me levantei o chale estava uma bagunça cheio de campistas não reclamados eu e de filhos de hermes se arrumando logo
quando me levantei troquei de roupa e coloquie uma camisa do acampamento e pequei minhas coisas e sai fui ate a fogueira que ardia forte mente mais por algum motivo me deixava feliz então joguei uma moeda (minha ultima ) e fis a oração:

" OI HEFESTO NÃO SEI SE ESTA ME OUVINDO MAIS HESTIA DISSE QUE OUVIRIA BOM JÁ FAZ UM TEMPO QUE CHEGUEI A QUE E AINDA ME PERGUNTO SE O SENHO VAI ME RECLAMAR MAIS EU TENHO QUASE CERTEZA QUE SIM POIS PODE VER DIFICULDADES QUE PASSO A MINHA MÃE DISSE QUE QUANDO O CONHECEU A APARÊNCIA NÃO ENCANTOU MAIS AO VER A BONDADE QUE TINHAS ELA APAIXONOU-SE PERDIDAMENTE BEM EU JAMAIS DUVIDARIA DE MINHA MÃE ENTÃO PEÇO QUE SE ESTIVER BEM SAIBA QUE EU ACHO O SENHOR O MAXIMO E QUE SE EU FOR RECLAMADO PELO SENHOR VOU ME SENTIR O CARA MAIS SORTUDO DO MUNDO AGORA TENHO QUE IR VOU TENTAR APRENDER ALGUMA COISAS COM ME OS FUTUROS IRMOES"

ESCOLHO: Martelo de Guerra Médio [Comum][Madeira + Bronze Celestial]

Certo,acho que quando se chega em um lugar a melhor coisa a se fazer e logo se apresentar e cumprimentar cada um que ali esta não é? Bom,pode se dizer que sim,porém,ao chegar naquele acampamento,cruzar as fronteiras magicas que podia se sentir ao redor a única coisa que me chamou fora a fogueira. Uma crepitante união de chamas com varias mesas perto da mesma. Não sei exatamente o que,mas algo me levou até ela. Creio que o mesmo que me guiara até o acampamento: o vento. Por mais estranho que pareça só apareci no acampamento aos meus 16 anos de idade,e mesmo assim sem nenhuma ajuda. Somente o vento me sussurrou o caminho e me desviou do caminho de monstros e armadilhas até lá. Estar ali de frente aquela fogueira era estranho. Era como se algo se revirasse dentro de mim somente me obrigando a fazer uma oração. Mas a quem? Ao vento? Neste momento novamente o vento soprou como se concordasse. Não tive outra idéia se não esta. Me perdi em meus pensamentos enquanto dedicava toda minha sobrevivência ,toda minha vida até ali a um único ser: "Éolo,grande senhor dos ventos,agradeço-te por me guiar até aqui e peço-lhe que possa me reclamar como teu filho. Poucas palavras venho trazer a ti,porém minha devoção,fé e honra somente pertence a sua nobre divindade. Nada mais tenho a te dizer,a não ser,meu pai,reclame meu nome e a ti serei eternamente grato,como sempre fui e sempre serei. Obrigado" levanto- me e percebo uma garota sentada ao lado da lareira cuidando do fogo. Dou um breve 'oi' e um aceno a ela e logo me retiro ao local mais alto do campo atras de ventos para me aconselhar e a espera da resposta de meu pai. Nem eu sabia como,mais sabia que era ele Éolo.

A hora do jantar acabará de chegar, eu estava morrendo de sono por isso queria ir logo para o meu chalé dormir. então eu ouvi todos os semideuses pedindo para serem reclamados então eu resolvi fazer o mesmo. caminhei calmamente até a fogueira com uma pizza e alguns salgadinhos na mão. Os-joguei no fogo e falei:
-Quem quer que seja meu pai aceita esta oferenda e também me aceita e me reclama como filho. Eu preciso muito saber quem é meu pai ou mãe divino(a- terminei chorando um pouco e jogando a comida na fogueira
Peguei alguns brigadeiros e os-comi pensando:
"Por favor, eu quero muito!"

Eu gosto muito de aprender coisas novas, e aquele dia estava muito ansioso. Queria tanto que minha mãe me reclamasse...
Fiquei pensando nas possibilidades: Deméter, não. Afrodite, nem pensar. Ártemis, talvez, mas não. Analisando todas as possibilidades, conclui que deveria ser filho da poderosa Atena. Em frente a fogueira da importante Héstia, do lar e das famílias, joguei minha oferenda lá, e a vi ser consumida pelo fogo. Logo depois, me senti diferente. Tinha certeza que sairia do chalé de Hermes no dia seguinte.

Já faziam meia-hora que estava esperando Helena e ela não aparecia. Cansei de esperar e logo peguei uma caixa de bombons. Tirei um bombom e joguei na fogueira dizendo:
-Apolo ó deus da música e do sol! Me reclama como teu filho, pois preciso muito disso! já não aguento mais!- solto algumas lágrimas e jogo a caixa inteira na fogueira
Pego uma harpa e continuo:
-Se me reclamar como teu filho, te darei esta linda harpa dourada!- eu falei
De Repente percebi que Helena havia chegado a pouco tempo, sentei perto dela e nós dois começamos uma longa conversa. Nesta hora eu percebi a tristeza que nós e todos os outros indeterminados sentiam

Estávamos jantando e eu fui até a fogueira e disse mentalmente:
"Hermes sei que você é meu pai, então por favor me reclame como sua filha e aceite essa oferenda."
Voltei para a mesa de Hermes pensando: "Eu sei que você é meu pai, Hermes!"

desde pequeno  as pessoas me diziam que o meu pai tinha morrido num acidente de carro agora que descubri tudo isso,eu queria que voce pai me falase,sou frio,bodoso e alegre,por favor pai me responda e joguei toda a minha comida no fogo

É engraçado a sensação que eu estou sentindo agora, acho que nunca senti algo parecido. Ao me aproximar da fogueira percebi uma coisa que me incomodou um pouco, talvez diferentes dos outros campistas eu sinto que não pertenço a esse lugar. Eu me sinto uma aberração ambulante... Sozinho, parando pra pensar a única vez que eu me senti vivo de verdade foi quando estava no campo de batalha... Lutar sempre me fez sentir vivo, só de saber que eu sinto dor e que eu posso morre em qualquer momento, isso faz com que meu simples coração acelere de uma forma assustadora. Bem, talvez para os outros campista seja diferente, mas para mim é algo que não posso definir em palavras e uma coisa... como eu posso dizer? Maravilhosa talvez. Bem como eu ia dizendo antes de me perde em meus pensamentos... Ao me aproximar da fogueira meio sem jeito e constrangido peguei meu bife, a melhor parte. E joguei na fogueira, e então sussurrei para mim mesmo:

- Pai ou Mãe se estiver me ouvindo, por favor, se manifeste... Eu cansei de me sentir sozinho. Talvez, apenas talvez se você se rebelar para mim quem sabe eu possa sair dessa escuridão e encontrar um caminho para seguir? Sinceramente a única coisa que peço e isso. Mas aqui entre nos pai ou mãe, espero que seja Ares, isso explicaria muita coisa. Mas quem sou eu para escolher certo? Só quero saber quem e logo para ter uma família a quem recorre em caso de necessidade...


Abaixo minha cabeça de vagar, vejo a carne queimar e nunca que um cheiro foi tão bom ao mesmo tempo tão reconfortante antes para mim, me afasto de vagar e me perco em meus pensamentos de novo.

Eu não sabia se estava com medo, mais me sentia normal no meio de todos. Eu também não sabia se tudo aconteceria do modo em que planejei, mas afinal a dúvida vem com a coragem de brinde. Saí do chalé 11 nesse dia ensolarado, um dia antes de meu aniversário, o por-do-sol estava deslumbrante, e a fogueira crepitava com mais força, com forme eu me aproximava. Cheguei perto dela e me sentei. Como meu pai deveria estar preocupado, eu simplesmente sumi! Eu só tinha uma coisa na mente: Ser reclamada!
Minha mãe sempre me falava conselhos, eu a ouvia. Mais a vontade de conhece-la, era imensa. Eu gostaria mesmo que minha mãe fosse Atena. Sempre na escola, mesmo com Dislexia eu era muito inteligente e todos me chamavam de "Nerd", sem falar no meu pavor por aranhas, então decidi falar em silêncio com minha mãe:

"Oi... Bom, eu não sei se você é Atena mais se for eu ficaria muito feliz. Sabe, prometo dar o melhor para este acampamento, prometo fazer as minhas atitudes transformarem em sabedoria, ó deusa da estratégia em Defesa, me dê a sua benção, que eu lutarei com uma espada na mão. Me orgulharei de ser sua filha durante todos os momentos, e quero lhe dar orgulho, não quero ser uma filha qualquer, quero ser a sua filha."

E dizendo isso a fogueira crepitou um pouco mais, e abaixou, o sol se pôs e eu fiquei lá sentada esperando a resposta de minha mãe.

Presente: Espada Média [Comum][Bronze Celestial]

Os deuses ouvem suas preces, e você é reclamada como filha de Atena, deusa da sabedoria

Me deitei para dormir e logo comecei a sonhar... Tive sonhos lindos, estranhos, mas o mais estranho de todos foi o de uma coruja que apareceu na janela, parecia tão real, apenas eu, no chalé 11, estava acordada. A coruja era muito linda, tive a impressão que queria me passar uma mensagem... Mas acabei acordando, sem saber a mensagem que a coruja queria me passar. Voltei a dormir.
O outro dia foi um dia comum no Acampamento, bom, um dia comum considerando que era o AMS.
Chegou a hora da fogueira, peguei meu prato e me levantei, fui em direção a fogueira. A fogueira crepitava normalmente, despejei metade da comida que tinha no prato e fiz uma prece silênciosa:

" Mãe, quero que aceite esta oferenda. Não sei ao certo, mas tenho uma pequena pista de que seja você, Atena, minha mãe. Sonhei ontem a noite com uma coruja na minha janela, mas acordei na hora em que ela iria falar alguma coisa, estou com isso na cabeça o dia inteiro. Se for mesmo você a minha mãe, me reclame, por favor.

Presente :

No cento do campo há uma enorme área de pedras com uma fogueira, sempre por uma garota de aproximadamente oito anos, de cabelos castanhos e era a única que não usava a camiseta do acampamento, trocando-a por um vestido marrom bastante simples. Ela parece bastante solitária mas, ao olhar ver você, abre um lindo sorriso e o(a) convida para se juntar à ela. Por algum motivo inexplicável, você não recusa:
- Bem, ana2904 - Como sabe meu nome?, você pensou, mas preferiu não perguntar - sei que não deve ser fácil estar aqui e vivenciar toda essa confusão de pensamentos. Mas jovem, este é o seu lar. Nós - ela indicou os chalés ao redor - somos sua família.
A forma como ela o(a) chamou de jovem o(a) fez tremer. A garota continuou:
- E esta fogueira tem um papel a desempenhar. Ela possui um elo muito poderoso com o Olimpo, a terra dos deuses. Converse com ela. Peça ajuda. Faça uma prece, criança indeterminada. É óbvio que será ouvida. Eu, Héstia, deusa da lareira e dos laços familiares, te garanto
-Atena, deusa da sabedoria e da estratégia em batalha, aceite-me como sua filha e te honrarei eternamente

alguem pode me ajudar

como q eu faço para poder jogar?

Meu dia estava relativamente normal, no chalé de Hermes, até que quando roubaram o meu PEM que funciona num raio de até 5 km. Cara, foi a coisa mais incrível que eu já fiz (mentira), e esses cleptomaníacos vem e me roubam na cara de pau. Eu estava bastante nervoso naquele momento, foi aí que eu resolvi ir até a fogueira.
Deixei o calor tomar conta do meu corpo e percebi que a ponta dos meus dedos estava em chamas e se espalhou para o meu braço. Pedi para meu pai qualquer um que fosse, me ajudar naquele momento, logo em seguida, as chamas se apagaram e eu saí correndo para falar para o Quíron.

É difícil chegar aqui e me deparar com tantos semideus .
Assim que cheguei aqui pedi a ajuda a Atena que me guia-se aqui no Acampamento.
Olhei para seu chalé, enquanto eu olhava uma coruja veio e sento-se em meu ombro, aquela coruja parecia dizer "Este é seu lugar".

Atena peço sua ajuda para enfrentar os problemas e sua sabedoria para resolvelos. Vou honrar você com tudo de mim sermpre e ajudar meus companheiros com minhas estratégias. Obrigado.

No cento do campo há uma enorme área de pedras com uma fogueira, sempre por uma garota de aproximadamente oito anos, de cabelos castanhos e era a única que não usava a camiseta do acampamento, trocando-a por um vestido marrom bastante simples. Ela parece bastante solitária mas, ao olhar ver você, abre um lindo sorriso e o(a) convida para se juntar à ela. Por algum motivo inexplicável, você não recusa:
- Bem, Júh - Como sabe meu nome?, você pensou, mas preferiu não perguntar - sei que não deve ser fácil estar aqui e vivenciar toda essa confusão de pensamentos. Mas jovem, este é o seu lar. Nós - ela indicou os chalés ao redor - somos sua família.
A forma como ela o(a) chamou de jovem o(a) fez tremer. A garota continuou:
- E esta fogueira tem um papel a desempenhar. Ela possui um elo muito poderoso com o Olimpo, a terra dos deuses. Converse com ela. Peça ajuda. Faça uma prece, criança indeterminada. É óbvio que será ouvida. Eu, Héstia, deusa da lareira e dos laços familiares, te garanto.
-Bem Héstia, É difícil chegar aqui e me deparar com tantos semideus .
Assim que cheguei aqui pedi a ajuda a Atena que me guia-se aqui no Acampamento.
Olhei para seu chalé, enquanto eu olhava uma coruja veio e sento-se em meu ombro, aquela coruja parecia dizer "Este é seu lugar".

Atena peço sua ajuda para enfrentar os problemas e sua sabedoria para resolve-los. Vou honrar você com tudo de mim sempre e ajudar meus companheiros com minhas estratégias. Obrigado.

Mais uma noite sem dormir no chalé de Hermes. Pra mim, demorou a aceitar a existência de deuses. Agora que sei que eles existem, não ficou nem um pouco mais fácil. Quem será meu pai?  Eu fechei meus olhos mais uma vez. Nada. Eu realmente estava sem sono, e, pra mim, nunca foi fácil relaxar com dúvidas. Eu me levantei com calma para não acordar ninguém, e fui para fora. Sentei-me a beira da fogueira, e a observei. Fogo. O calor sempre me deixou confortável. Refletindo melhor, percebi que sempre gostei de máquinas, de desmontar as coisas para ver como funcionam.  Hefesto, pensei, pode ser que seja ele. Concentrei-me nas chamas e chamei por meu possível pai:

Hefesto, senhor das forjas e do fogo. Peço que, se for meu pai, que me reclame, que demonstre que sou seu filho. Prometo que irei lhe honrar pai, e irei lhe fazer orgulhoso.

Arma:

Ficar de pé em frente a uma fogueira desejando ser reclamado por um deus e uma desafio e tanto. Havia poucas horas que tinha chegado ao acampamento, estava cansada pois para chegar ate aqui foi um caminho cheio de adrenalina, mas isso nao me abala porque gosto de desafios. Sempre fui competitiva e ganhar era o meu objetivo.
ajoelho-me em frente a fogueira em forma de respeito e lhe peço:
"Ares , deus da guerra peço-lhe que me reconheça com sua filha para que possa honrar a tua linhagem de meios-sangues."