O Passeio da Esfinge - 3ª Edição
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O Passeio da Esfinge - 3ª Edição
Mais uma noite de lua no Acampamento. Tudo bem, tudo normal, tudo sereno.
A grama balançava, criando ondas prateadas sobre a luz da lua a cada lufada de vento. As árvores nos bosques valsavam na mesma sinfonia; pra direita, pra esquerda, pra direita, pra esquerda.
E a fogueira. Ah, a fogueira, queimando em mil cores, refletindo em mil olhos, seu fulgor iluminando mil rostos, e aquecendo mil corpos. Explodia em amarelo, para então arder em branco e florescer em rosa; não dava para se contar as cores. Cores nunca vistas nem imaginadas surgiam ali, e voltavam a desaparecer.
A cantoria da noite seguia tranquila. Cada um concentrado na própria voz, tentando não desafinar, com exceção dos filhos de Apolo, que cantavam mais alto que todos, mais belos que todos. Mesmo descontraídos, suas vozes não vacilavam um unico segundo.
a noite estava tão agradável e soturna que ninguém percebeu a aproximação se um ser inesperado. Uma visita que, vez ou outra, aparecia para distrair os semideuses; às vezes de um jeito não muito bom. Propunha uma aventura que os filhos de Atena adoravam, e que os de Ares costumavam odiar.
A tal visita parou no limite da luz da fogueira. À sua frente, o coro de semideuses se erguia, enchendo a noite de alegria. Um sorriso macabro lhe entortou os lábios, que se abriram de uma forma sobrenatural. e, acima do crepitar da fogueira, acima do rugir do vento, acima da valsa incansável da floresta e do coro semidivino, um rugido cortou a noite; intenso, alto, grave.
E, assim, a Esfinge teve a atenção de todos, que agora viam com clareza seu corpo de leão, suas asas de águia, e seu rosto humano desfigurado e cheio de presas.
Sem mais, ela fala;
Ela sorri uma segunda vez. Sua expressão, de deboche aparente, tremula sob as cores da fogueira, mas seus olhos permanecem os mesmos; Grandes, dourados, com pupilas verticais e vorazes.
A visitinha adorada pisca uma vez. Deixando suas palavras vibrando no ar, ela se vira e caminha na direção da floresta. As árvores pareciam um mar negro; suas copas balançavam em concordância, como ondas, e o som das folhas enchiam a noite agora silenciosa, como o rugido do oceano.
A grama balançava, criando ondas prateadas sobre a luz da lua a cada lufada de vento. As árvores nos bosques valsavam na mesma sinfonia; pra direita, pra esquerda, pra direita, pra esquerda.
E a fogueira. Ah, a fogueira, queimando em mil cores, refletindo em mil olhos, seu fulgor iluminando mil rostos, e aquecendo mil corpos. Explodia em amarelo, para então arder em branco e florescer em rosa; não dava para se contar as cores. Cores nunca vistas nem imaginadas surgiam ali, e voltavam a desaparecer.
A cantoria da noite seguia tranquila. Cada um concentrado na própria voz, tentando não desafinar, com exceção dos filhos de Apolo, que cantavam mais alto que todos, mais belos que todos. Mesmo descontraídos, suas vozes não vacilavam um unico segundo.
a noite estava tão agradável e soturna que ninguém percebeu a aproximação se um ser inesperado. Uma visita que, vez ou outra, aparecia para distrair os semideuses; às vezes de um jeito não muito bom. Propunha uma aventura que os filhos de Atena adoravam, e que os de Ares costumavam odiar.
A tal visita parou no limite da luz da fogueira. À sua frente, o coro de semideuses se erguia, enchendo a noite de alegria. Um sorriso macabro lhe entortou os lábios, que se abriram de uma forma sobrenatural. e, acima do crepitar da fogueira, acima do rugir do vento, acima da valsa incansável da floresta e do coro semidivino, um rugido cortou a noite; intenso, alto, grave.
E, assim, a Esfinge teve a atenção de todos, que agora viam com clareza seu corpo de leão, suas asas de águia, e seu rosto humano desfigurado e cheio de presas.
Sem mais, ela fala;
"Sou o rei dos mímicos. Senhor das formas.
Acompanho-lhe de perto durante o dia, e cubro-lhe à noite.
Sou a ovelha negra, sem ser má.
Caminho sobre a água e toco o fundo do mar sem, porém, me molhar.
O que eu sou, quem eu sou?"
"Onde estou, você vê, e onde falto sobra o mistério. Porém, não sou vista.
Rodeio o mundo 7 vezes antes que seus olhos pisquem uma vez se quer.
Sou dada por pura nas historias, sem fazer por merecer.
Toco o fundo do mar, e caminho sobre a água sem, no entanto, me encharcar.
Quem eu sou, o que sou?"
Acompanho-lhe de perto durante o dia, e cubro-lhe à noite.
Sou a ovelha negra, sem ser má.
Caminho sobre a água e toco o fundo do mar sem, porém, me molhar.
O que eu sou, quem eu sou?"
"Onde estou, você vê, e onde falto sobra o mistério. Porém, não sou vista.
Rodeio o mundo 7 vezes antes que seus olhos pisquem uma vez se quer.
Sou dada por pura nas historias, sem fazer por merecer.
Toco o fundo do mar, e caminho sobre a água sem, no entanto, me encharcar.
Quem eu sou, o que sou?"
Ela sorri uma segunda vez. Sua expressão, de deboche aparente, tremula sob as cores da fogueira, mas seus olhos permanecem os mesmos; Grandes, dourados, com pupilas verticais e vorazes.
A visitinha adorada pisca uma vez. Deixando suas palavras vibrando no ar, ela se vira e caminha na direção da floresta. As árvores pareciam um mar negro; suas copas balançavam em concordância, como ondas, e o som das folhas enchiam a noite agora silenciosa, como o rugido do oceano.
Olá, olá, vamos às instruções básicas.
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Emfim. Deem asas à sua imaginação, e nem tentem procurar no google; eu mesmo criei as charadas. Não há lógica propor questões que podem ser achadas em um site de busca.
Boa sorte!
Hades- Deus dos Mortos
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Re: O Passeio da Esfinge - 3ª Edição
Aureus escreveu:
"Os mímicos a aprecia e brincam com ela em muitos de seus espetáculos.
As formas, sendo elas quais forem, não são capazes de superar seu poder e se curvam diante de suas réplicas negras.
Fortemente julgada por seus encantos e mistérios.
Astuta e não se rende a nenhum elemento, sendo água, fogo, vendo ou terra.
Quem é? O que é? Ora, é fácil.
É a Sombra!
Já você, segunda, é a oposta.
Sua presença é necessária, mas quando falta, cabe a sombra comandar.
Rápida e veloz em sua própria velocidade. Insuperável.
Adorada e idolatrada pela humanidade porque, de fato, os seres humanos confiam e se apoiam apenas no que são capazes de ver, e isso você lhes propões.
E neste ponto, é tão ardilosa quanto a anterior.
Quem é? O que é? Ora, é fácil.
É a Luz!"
E aí estão as respostas que mais me agradaram. Foi difícil escolher um vencedor, mas está feito.
Prêmio: Colar de Nirvana [Encantado][Ouro e Prata][3/3][*] = Um colar cuja corrente é tecida em ouro e prata. No centro há três rubis reluzindo entre o negro e o branco. Estas pedras podem ser destacadas do colar e, ao serem pressionadas contra um monstro (Sim, funciona apenas em monstros), o rubi surgirá em sua testa, e ele passará a obedecer o dono do colar, como um servo, até o fim da narrativa. As pedras não podem ser repostas.
Hades- Deus dos Mortos
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